terça-feira, 18 de agosto de 2009

História - Quilombos Contemporâneos



Os habitantes dos quilombos possuem hábitos e costumes de uma cultura rica e bela com artesanato de barro, danças e rituais socias e religiosos, mas sociedade costumava a vê-los como perigosos. Em algumas comunidades existem coisas curiosas como o casamento que acontece quando o noivo sequestra a noiva e eles vão morar juntos. Outro ponto interessante e a mazurka, que é uma dança tradicional de algumas comunidades. Na questão religiosa, os quilombolas reúnem um pouco das crenças cristãs como a umbanda urbana, a crença em espíritos e em identidades da Jurema*.
Ivaporunduva é uma das comunidades quilombolas mais reconhecidas e mais antigas, em que vivem 83 famílias somando ao todo uma população de 290 habitantes. Eles descendem de escravos que chegaram no ribeira no século XVIII. O plantio e a comercialização da banana orgânica, a instalação de uma fábrica de processamento de banana-passa, a abertura de uma pousada para fomentar o turismo local e a produção de peças de artesanato em palha de bananeira são os projetos atuais tocados pela comunidade.
Concluindo, mesmo tendo uma grande quantidade de negros no país, ainda existe o preconceito, e também no ano de 1997 a porcentagem de negros e pardos com faculdade completa acima de 25 anos no Brasil era de 2,2%, enquanto o de brancos era 9,6%, sendo que a lei de cotas vigora no Brasil desde 2001 determinando às universidades federais que reservem 50% das vagas aos negros e pardos. Em 2007 o número de brancos era de 13,4%, enquanto o de negros e pardos alcançava apenas 4%, um número três vezes menor.
A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeita a pena de prisão, inafiançável e imprescritível. Mas a legislação brasileira já definia desde 1951 com a Lei Afonso Arinos (lei. 1.390/51), os primeiros conceitos de racismo, apesar de não classificar como crime e sim como contravenção penal.

Projeto Tambores Quilombolas

Objetivo Geral: do projeto, e capacitar jovens para o mercado de trabalho valorizando seus costumes. Ação do Projeto: Oferecer três oficinas semiprofissionalizantes de confecções de instrumentos em miniatura de percussão da cultura afro-maranhense, estamparia afro em tecidos, serigrafia e artesanatos;

Um comentário:

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